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4 mil FamÃlias Quilombolas Sofrem sem Infraestrutura na ParaÃba
Por João Paulo Medeiros, para o www.jornaldaparaiba.globo.com
“Aqui a gente vive com o mÃnimo que dá pra viver. Até agora não precisei comprar água, mas todo o pessoal já comprou e vai chegar um dia que iremos comprar também. Dos nossos sete filhos, apenas dois moram aqui e os cinco foram pra o Rio de Janeiro, tentar arranjar trabalhoâ€.
O relato acima é do casal de aposentados Severina Maria Nascimento, 60 anos, e Mariano José do Nascimento, 65 anos, integrantes de uma das 140 famÃlias que residem na comunidade quilombola Caiana dos Crioulos, localizada a 13 quilômetros da cidade de Alagoa Grande, Agreste paraibano, a 122 quilômetros da capital do Estado.
João Pessoa é a capital brasileira com maior consumo de crack
Fonte: www.onorte.com.br
O ex-integrante da PolÃcia Federal na ParaÃba, Deusimar Guedes, que atualmente está aposentado e dedica-se a realizar palestras educativas junto ao público jovem, apontou que a capital paraibana tem o maior consumo de crack do paÃs: “João Pessoa é a capital brasileira com o maior consumo de crackâ€, disse, referindo-se ao estudo apresentado pelo Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid).
Incra-PB Regulariza Comunidade Quilombola
Fonte: PB Agora (www.pbagora.com.br)
O Serviço de Regularização de Territórios Quilombolas da Superintendência Regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) na ParaÃba instaurou esta semana o processo de regularização do território ocupado pela comunidade quilombola do SÃtio Vaca Morta, no municÃpio de Diamante, no Sertão paraibano, a 480 km de João Pessoa. Aproximadamente 27 famÃlias moram na comunidade, reconhecida pela Fundação Cultural Palmares, através de Certidão de Autodefinição de 14 de outubro deste ano, como comunidade remanescente de quilombo.
Brasil tem um ponto de exploração sexual infantil a cada 26 quilômetros
Fonte: Correio Braziliense
Milhares de crianças e adolescentes estão à deriva nas rodovias federais brasileiras oferecendo seus corpos por até R$ 2. O dinheiro é usado para diversas finalidades, desde comprar comida até fumar crack. De acordo com reportagem publicada no jornal O Estado de S. Paulo desta terça-feira (3/11), a cada 26,7 quilômetros no Brasil há um ponto vulnerável à exploração sexual infantil. Esses dados levam em conta os locais percorridos pela PolÃcia Rodoviária Federal (PRF), em que houve denúncia ou flagrante de menores de 18 anos nesta situação.
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