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Egito: prisioneiro cristão resiste à brutalidade

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Os últimos relatos que recebemos afirmam que Bishoy Armia Boulous (anteriormente conhecido como Mohammed Hegazy) continua preso apesar de sua pena já ter sido cumprida, com o agravante de estar sofrendo frequentes agressões.

De acordo com seu advogado, Karam Ghobriel, os carcereiros na prisão Tora espancam Bishoy várias vezes por semana e impiedosamente o arrastam no piso de concreto. Sua cabeça também foi raspada, uma punição reservada normalmente a criminosos violentos. Os carcereiros têm humilhando Bishoy na tentativa de pressioná-lo a renunciar à sua fé cristã.

Detido sob falsas alegações de ‘documentar’ ataques de muçulmanos a cristãos, Bishoy foi condenado à prisão por “divulgar informações falsas” e “prejudicar o interesse público.” Sua sentença de um ano para essa acusação expirou em dezembro 2014, mas ele permanece preso.

Bishoy também aguarda julgamento por uma acusação de blasfêmia, por sua tentativa de alterar o status religioso de seu cartão de identidade para Cristão. Seu advogado entrou com uma reclamação formal para o procurador-geral do Egito, Hasham Barakat, sobre maus-tratos, bem como sua detenção em curso.

ORE pela libertação imediata de Bishoy e para que todas as acusações contra ele sejam retiradas. Ore para que ele possa viver em paz, como cristão, no Egito. Peça ao ‘próprio Senhor da paz’ para dar a ele e sua família “paz em todos os momentos e em todos os sentidos” (2 Tessalonicenses 3.16).

Urgent Appeal from the Christians in Syria and Lebanon

Last week, the Supreme Council of the Evangelical Community in Syria and Lebanon released an urgent appeal to Evangelical organizations globally, desperately asking for help with the current situation in the Middle East, which they call an “existential threat facing the future of Middle Eastern Minorities, as well as moderate Muslim minorities in the region.

Please read this appeal and act in whatever way you can!

Click here to read the Urgent Appeal now!

Igreja faz exorcismos para livrar México de ‘diabo do narcotráfico’

santa_muerteSe nas ruas o México trava uma batalha diária contra a violência, no plano espiritual, o inimigo a ser combatido é outro: segundo padres católicos, o país está sob ataque do ‘Satanás’.

O Diabo, afirmam os religiosos, seria o responsável pela recente onda de violência que assola o país, impulsionada pelo tráfico de drogas.

[Vladimir Hernandez, BBC Brasil, 27 nov 2013] O assunto é encarado de forma tão séria pela Igreja Católica que o número de padres especializados em exorcismo – prática que expulsaria espíritos malignos – também vem crescendo no México.

Segundo os últimos dados disponíveis, pelo menos 70 mil pessoas morreram vítimas da violência no país, incluindo criminosos, membros das forças de segurança e civis inocentes.

Mas, para os padres, não se trata apenas de números. A selvageria dessas ações também vem chamando atenção.

Nos últimos anos, vêm se tornando cada vez mais frequentes, em várias partes do México, casos de crianças que acham corpos desmembrados nas ruas quando vão à escola. Ou motoristas que, enquanto dirigem, passam por pontes com corpos pendurados.

“Nós acreditamos que, por atrás de todos esses episódios, há um agente das trevas cujo nome é Satanás. Nosso Deus quer que tenhamos aqui um ministério do exorcismo e liberação, para lutar contra essa força obscura”, diz o padre exorcista Carlos Triana, da Cidade do México.

“Assim como acreditamos que Satanás estava por trás de Adolf Hitler, possuindo e dirigindo ele, também acreditamos que ele (Satanás) está por trás dos cartéis das drogas.”

Os padres exorcistas do México dizem que, nos últimos tempos, cresceu a procura por seus serviços.

A demanda é tão alta que alguns deles já estão recusando atendimentos, uma vez que precisam exorcizar demônios praticamente todos os dias.

“Isso não acontecia antes”, diz o padre exorcista Francisco Bautista, outro exorcista na Cidade do México.

A maioria dos casos, explica ele, requer uma forma mais branda de exorcismo, chamada “orações de liberação”, eficaz quando a pessoa ainda controla parte de sua mente ou do seu corpo.

Nos casos mais raros, quando o Demônio possui alguém completamente, diz ele, o bispo da diocese tem de intervir.

‘Santa Muerte’

Na avaliação de Bautista, a crescente demanda pelo exorcismo é parcialmente explicada pela grande quantidade de mexicanos participando do culto da Santa Muerte.

Estima-se que o culto, cujos frequentadores veneram um esqueleto vestido de noiva carregando uma foice, tenha cerca de 8 milhões de seguidores – incluindo aí imigrantes mexicanos na América Central, nos Estados Unidos e no Canadá.

“Esse culto foi adotado por traficantes de drogas que pediram ajuda à Santa Muerte para evitar ir à prisão e ganhar dinheiro”, diz Bautista. “Em troca, eles oferecem sacrifícios humanos. E por isso a violência vem aumentando”, explica.

Outra razão para o crescimento dos exorcismos, argumenta Bautista, é a descriminalização dos abortos na Cidade do México, em 2007. Tanto o culto quanto o aborto deixaram o México vulnerável aos espíritos malignos, insiste ele.

“As duas coisas estão relacionadas. Há uma infestação de demônios no México porque nós abrimos as portas para esse tipo de crença”, explica.

Se causa surpresa o número de mexicanos que acredita na Santa Muerte, também provoca espanto quantos deles, como os padres Triana e Bautista, creem que o Diabo e os demônios estão “operando” no país.

O exorcismo é uma prática antiga e aparece em diferentes religiões, mas muitos fieis duvidam da existência de demônios.

A linha de frente dos exorcistas no México é a região norte do país, onde, nos últimos sete anos, os militares vêm combatendo os cartéis de drogas.

Tal como os soldados, os sacerdotes têm travado ali um conflito espiritual. Um desses padres é Ernesto Caro, que vive em Monterrey, uma cidade marcada por tiroteios e sequestros freqüentes.

Ele exorcizou vários membros dos cartéis de drogas – e de um caso em particular ele não se esquece. Era um assassino de uma gangue, que confessou crimes terríveis. Caro disse que o homem cortava as vítimas em pedaços e gostava de ouvi-las chorar enquanto decepava seus membros. Além disso, também queimava pessoas vivas.

Segundo o padre, o homem havia dedicado sua vida ao serviço da Santa Muerte.

“O culto é o primeiro passo para o satanismo e, em seguida, para este grupo de pessoas [os traficantes]. É por isso que ele foi escolhido para esse trabalho.”

“A Santa Muerte está sendo usada por todos os nossos traficantes de drogas e aqueles vinculados a esses assassinatos brutais. Descobrimos que a maioria deles, se não todos, são devotos da Santa Muerte”, acrescenta.

O culto também é frequentado por criminosos, policiais, políticos e artistas.

“A maioria dos fiéis vem dos setores mais pobres da sociedade mexicana”, diz o jornalista José Gil Olmos, que já publicou dois livros sobre o assunto.

Culto

As primeiras referências à Santa Muerte surgiram no século 18, explica Olmos, e não em tempos astecas, como muitos acreditam.

“Na era moderna, o número de seguidores explodiu, especialmente após o início dos anos 1990, quando o México mergulhou em uma grande crise econômica.”

Naquele período, muitos mexicanos de classe média encontraram-se na miséria. Desesperados, procuraram conforto na Santa Muerte, acrescenta Olmos.

“Mas há oito anos, a Santa Muerte ganhou acolhida entre membros do cartel de drogas. Por quê? Porque essas pessoas dizem que Jesus ou a Virgem Maria não podem lhes dar o que eles pedem, ou seja, proteção contra os soldados e policiais, seus inimigos.”

A reportagem da BBC Mundo, o serviço em espanhol da BBC, visitou o maior culto da Santa Muerte, uma cerimônia anual que acontece no bairro de Tepito, na Cidade do México, um local fortemente marcado por crime e tráfico de drogas.

Ali se localiza um dos maiores santuários da Santa Muerte no México. O altar é mantido arrumado por Enriqueta Romero, de 60 anos, cuja vida mudou drasticamente há 12 anos, quando chocou seus vizinhos colocando uma figura da Santa Muerte em sua janela.

Ao longo dos anos, mais e mais pessoas começaram a se aproximar para pedir ajuda ou agradecer à divindade. E agora, milhares se reúnem ali para a cerimônia mais importante da veneração, que ocorre anualmente no dia 31 de outubro, véspera do Dia de Finados, no México.

“A Santa Muerte nos ama e nos cura. As pessoas vêm aqui para pedir-lhe ajuda, desde a um filho na prisão ou com Aids, ou algo para comer”, diz Romero.

Durante a visita da reportagem, algumas pessoas chegavam ao santuário ajoelhadas. Uma delas era um homem que carregava um bebê de 20 dias em seus braços. Ele diz ter vindo para apresentar sua filha recém-nascida à imagem da Santa Muerte.

Mas todas essas pessoas estão possuídas, como a Igreja diz?

“Não, eu também acredito em Deus, na Virgem Maria, e em todos os santos, mas sou mais devoto da Santa Muerte. Ela é a única que me ajuda mais”, diz José Roberto Jaimes, um homem de 20 anos que veio de joelhos para agradecer à divindade depois de passar três anos na prisão.

Afastamento

Romero diz acreditar que a própria igreja seja responsável pela ascensão do culto, dado o número de escândalos de pedofilia que vieram à tona nos últimos anos.

“Acabaram com a nossa fé quando soubemos o que os padres vinham fazendo. Qual direito eles têm de nos criticar? Que acreditamos na Santa Muerte? Isso não é ruim. O ruim é o que eles fizeram”, diz Romero.

Questionado sobre o que acha de criminosos também seguirem a seita, Romero afirmou que “estamos em um país livre e todos podem fazer o que quiser. Todos teremos de responder a Deus em algum momento”, diz ele.

Foi o ex-presidente do país, Felipe Calderón, que lançou a ofensiva contra os cartéis de drogas no México em 2006, com o envio de tropas militares às regiões mais atingidas pela criminalidade.

Ao longo dos anos, os militares descobriram numerosos santuários, templos e até mesmo igrejas da Santa Morte, além de inúmeras evidências de sacrifício humano.

“Ele (Calderón) começou uma guerra contra esses bandidos. Também começou uma guerra contra o culto à Santa Muerte e pediu à Igreja para ajudá-lo”, diz o padre Caro.

“Mas a Igreja não está dizendo que o México ficará melhor e a salvo se nós fizermos exorcismo porque o Diabo está por trás de tudo isso”, completa o padre Triana.

“Nós temos de ser discretos (com essas práticas), do contrário nós podemos ser ridicularizados, até mesmo por nossos seguidores”, conclui Triana.

Papa Francisco e a despaganização do papado ~ Leonardo Boff

[Publicado por Leonardo Boff, em 13 out 2013]

As inovações nos hábitos e nos discursos do Papa Francisco, abriram aguda crise nos arraiais dos conservadores que seguiam estritamente as diretrizes dos dois papas anteriores. Intolerável para eles foi o fato de ter recebido em audiência privada um dos inauguradores da “condenada” Teologia da Libertação, o peruano Gustavo Gutiérrez. Se sentem aturdidos com a sinceridade do Papa ao reconhecer erros na Igreja e em si mesmo, ao denunciar o carreirismo de muitos prelados, chamando até de “lepra” ao espírito cortesão e adulador de muitos em poder, os assim chamados “vaticanocêntricos”. O que realmente os escandaliza é a inversão que fez ao colocar em primeiro lugar, o amor, a misericórdia, a ternura, o diálogo com a modernidade e a tolerância para com as pessoas mesmo divorciadas, homoafetivas e não-crentes e só a seguir as doutrinas e disciplinas eclesiásticas.

Já se fazem ouvir vozes dos mais radicais que pedem, para o “bem da Igreja”(a deles obviamente) orações nesse teor:”Senhor, ilumine-o ou elimine-o”. A eliminação de papas incômodos não é raridade na longa história do papado. Houve uma época entre os anos 900 e 1000, chamada de a “idade pornocrática” do papado na qual quase todos os papas foram envenenados ou assassinados.

As críticas mais frequentes que circulam nas redes sociais destes grupos, historicamente velhistas e atrasados, vão na linha de acusar o atual Papa de estar dessacralizando a figura do papado até banalizando-o e secularizando-o. Na verdade, são ignorantes da história, reféns de uma tradição secular que pouco tem a ver com o Jesus histórico e com o estilo de vida dos Apóstolos. Mas tem tudo a ver com a lenta paganização e mundanização da Igreja no estilo dos imperadores romanos pagãos e dos príncipes renascentistas, muitos deles cardeais.

As portas para este processo foram abertas já com o imperador Constantino (274-337) que reconheceu o cristianismo e com Teodósio (379-395) que o oficializou como a única religião permitida no Império. Com a decadência do sistema imperial criaram-se as condições para que os bispos, especialmente, o de Roma, assumissem funções de ordem e de mando. Isso ocorreu de forma clara com o Papa Leão I, o Grande (440-461), feito prefeito de Roma, para enfrentar a invasão dos hunos. Foi o primeiro a usar o nome de Papa, antes reservado só aos Imperadores. Ganhou mais força com o Papa Gregório, o Grande (540-604), também proclamado prefeito de Roma, culminando mais tarde com Gregório VII (1021-1085) que se arrogou o absoluto poder no campo religioso e no secular: talvez a maior revolução no campo da eclesiologia.

Os atuais hábitos imperiais, principescos e cortesãos da Hierarquia, dos Cardeais e dos Papas se remetem especialmente a Papa Silvestre (334-335). No seu tempo se criou uma falsificação, chamada de “Doação de Constantino”, com o objetivo de fortalecer o poder papal. Segundo ela, o Imperador Constantino teria doado ao Papa a cidade de Roma e a parte ocidental do Império. Incluída nessa “doação”, desmascarada como falsa pelo Cardeal Nicalou de Cusa (1400-1460) estava o uso das insígnias e da indumentária imperial (a púrpura), o título de Papa, o báculo dourado, a cobertura dos ombros toda revestida de arminho e orlada com seda, a formação da corte e a residência em palácios.

Aqui está a origem dos atuais hábitos principescos e cortesãos da Cúria romana, da Hierarquia eclesiástica, dos Cardeais e especialmente do Papa. Sua origem é o estilo pagão dos imperadores romanos e a suntuosidade dos príncipes renascentistas. Houve, pois, um processo de paganização e de mundanização da igreja como instituição hierárquica.
Os que querem a volta à tradição ritual que cerca a figura do Papa sequer tem consciência deste processo historicamente datado. Insistem na volta de algo que não passa pelo crivo dos valores evangélicos e da prática de Jesus.

Que está fazendo o Papa Francisco? Está restituindo ao papado e à toda a Hierarquia seu estilo verdadeiro, ligado à Tradição de Jesus e dos Apóstolos. Na realidade está voltando à tradição mais antiga, operando uma despaganização do papado dentro do espírito evangélico, vivido tão emblematicamente por seu inspirador São Francisco de Assis.

A autêntica Tradição está no lado do Papa Francisco. Os tradicionalistas são apenas tradicionalistas e não tradicionais. Estão mais próximos do palácio de Herodes e de César Augusto do que da gruta de Belém e da casa do artesão de Nazaré. Contra eles está a prática de Jesus e suas palavras sobre o despojamento, a simplicidade, a humildade e o poder como serviço e não como fazem os príncipes pagãos e “os grandes que subjugam e dominam: convosco não deve ser assim; o maior seja como o menor e quem manda, como quem serve”(Lc 22, 26).

O Papa Francisco fala a partir desta originária e mais antiga Tradição, a de Jesus e dos Apóstolos. Por isso desestabiliza os conservadores que ficaram sem argumentos.

Christians: The Ignored Malalas

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Malala Yousafzai survived the Taliban’s attack on her life. She rallies for the rights of girl’s right to education. She is the youngest Nobel peace prize nominee and the winner of the European Union’s prestigious Freedom of Thought award. She is adored by media as she promotes her new autobiography. She is invited for special visits national leaders to discuss terrorism. At the tender age of 16, she is an international hero.

[Chelsen Vicari, The Christian Post, October 18, 2013] The world is cheering on Malala as she stands up for her beliefs, and rightly so. Malala’s bravery and passion for girls’ education is an inspiration to an entire generation. But all the international accolades, media attention, and political gushing over the heroic teenage activists begs the question: If Malala was a Christian standing up for girls’ right to believe in Jesus, would she still receive the same worldwide praise? Sadly, the answer is no.

Asia Bibi is an advocate from Pakistan too. But you probably have never heard her name. She is sitting in a Pakistani prison on death row. Her crime is her Christian faith. After being drug through the streets of her village, pelted with stones and beaten by Muslim extremists she was asked to either renounce Jesus Christ and convert to Islam for face death. Asia stood up for her right to place her faith in Jesus. Where are her prizes from the international community or her story featured on the on the nightly news?

Jon Stewart recently invited Malala onto The Daily Show to share her story. Stewart expressed that he was “humbled” and left “speechless” by Malala and jokingly asked if he could adopt her because he found her activism inspiring. If only Stewart reacted to Christians who face extraordinary challenges for standing up for their faith. Unfortunately, Stewart – along with the rest of the mainstream media – pretends the attack on Christians religious freedoms do not exist or belittle their plights. On the topic of Christian persecution, Stewart mused:

Does anyone know…does the Christian persecution complex have an expiration date? Because…uh…you’ve all been in charge pretty much since…uh…what was that guys name…Constantine. He converted in, what was it, 312 A.D. I’m just saying, enjoy your success.

Apparently, Jon will not be inviting Asia Bibi to join The Daily Show should she, God willing, ever be released from prison.

On its face, America still appears to be the champion of religious freedom here at home and abroad. But if one steps back, and takes a close look at our national leadership, that notion is no longer evident.

On Friday, President Barack Obama and the First family invited Malala to join them for a special visit to the White House “to thank her for her inspiring and passionate work on behalf of girls’ education in Pakistan.” In addition, the White House released an official statement declaring:

The United States joins with Pakistan people and so many around the world to celebrate Malala’s courage and her determination to promote the right of all girls to attend school and realize their dream.

The President’s hospitality doesn’t end with Malala’s White House visit. One day after Malala’s shooting he renounced the Taliban’s attack as “disgusting” and offered any military assistance necessary for her medical recovery, according to The Express Tribune. It took the President a whole year before he acknowledged Pastor Saeed Abidini, an American citizen sitting in an Iranian prison. And this was after Saeed’s wife, Nagmeh and the American Center for Law and Justice spent the year on public airwaves and in print begging the President to speak on behalf of her husband. Unfortunately, the President’s concern has not extended far enough. Saeed continues to sit in prison. His crime? His Christian faith.

Secular society’s warm treatment of Malala versus its refusal to acknowledgement of Asia Bibi or Saeed Abidini demonstrates the intentional effort by Leftists such as Jon Stewart, the United Nations and President Obama, to remove religious liberty from the human rights discussion.

It is time the international community, national leaders, and the mainstream media acknowledge the suffering of Christians in the Middle East, North Africa, Southeast Asia, and dare I say, the United States. Too many Believers are being kidnapped, tortured, raped, murdered or ostracized for simply standing up for their faith in Jesus Christ. But most of all, it is time the church stand up for those persecuted in the name of Christ.

Religious liberties – Christian liberties – are their own unique culture battle. One in which Christians cannot afford to stay silent. We are winning the sanctity of life debate because we are bold enough to speak out. But we are losing the marriage debate because we are afraid of being called intolerant or bigoted. We cannot be afraid to call out Christian persecution. Because if we lose the religious liberty debate, then we will lose everything.

The world knows Malala. We must never forget her courage. Now, what about the Christians?

Why Nobody Wants to Go to Church Anymore

unchurchedThat’s the title of a new book written by Joani Schultz and Thom Schultz. And it’s a question those leaving are more than ready to answer. The problem is, few insiders are listening.

And, of course, that IS the problem.

In a recent issue of Christianity Today, for example, Ed Stetzer wrote an article entitled,“The State of the Church in America: Hint: It’s Not Dying.” He states: “The church is not dying… yes… in a transition… but transitioning is not the same as dying.”

[Steve McSwain, The Huffington Post, Oct 14, 2013] Really? What cartoons have you been watching?

Clearly, the Church is dying. Do your research, Mr. Stetzer. According to the Hartford Institute of Religion Research, more than 40 percent of Americans “say” they go to church weekly. As it turns out, however, less than 20 percent are actually in church. In other words, more than 80 percent of Americans are finding more fulfilling things to do on weekends.

Furthermore, somewhere between 4,000 and 7,000 churches close their doors every year. Southern Baptist researcher, Thom Rainer, in a recent article entitled “13 Issues for Churches in 2013” puts the estimate higher. He says between 8,000 and 10,000 churches will likely close this year.

Between the years 2010 and 2012, more than half of all churches in America added not one new member. Each year, nearly 3 million more previous churchgoers enter the ranks of the “religiously unaffiliated.”

Churches aren’t dying?

No, of course not. Churches will always be here. But you can be sure, churches are going through more than a mere “transition.” I study these things carefully. I counsel church leaders within every denomination in America, having crisscrossed this country for nearly two decades counseling congregations as small as two hundred in attendance to churches averaging nearly 20,000 in weekly attendance. As I see it, there are “7” changing trends impacting church-going in America. In this first of two articles, I’ll address the “7” trends impacting church-going. In the second part, I’ll offer several best practices that, as I see it, might reverse the trends contributing to the decline.

Trends Impacting Church Decline:

1. The demographic remapping of America.

Whites are the majority today at 64 percent. In 30 to 40 years, they will be the minority. One in every three people you meet on the street in three to four decades will be of Hispanic origin. In other words, if you are not reaching Hispanics today, your church’s shelf life is already in question.

Furthermore, America is aging. Go into almost any traditional, mainline church in America, observe the attendees and you’ll quickly see a disproportionate number of gray-headed folks in comparison to all the others. According to Pew Research, every day for the next 16 years, 10,000 new baby boomers will enter retirement. If you cannot see where this is headed, my friend, there is not much you can see.

2. Technology.

Technology is changing everything we do, including how we “do” church. Yet, there are scores of churches that are still operating in the age of the Industrial Revolution. Instead of embracing the technology and adapting their worship experiences to include the technology, scores of traditional churches, mainline Protestant, and almost all Catholic churches do not utilize the very instruments that, without which, few Millennials would know how to communicate or interact.

However, when I suggest to pastors and priests, as I frequently do, that they should use social media and, even in worship, they should, for example, right smack in the middle of a sermon, ask the youth and young adults to text their questions about the sermon’s topic… that you’ll retrieve them on your smartphone… and, before dismissing, answer the three best questions about today’s sermon, most of the ministers look at me as if I’ve lost my mind. What they should be more concerned about is why the Millennials have little or no interest in what they have to say.

3. Leadership Crisis

Enough has been written about this in the past. But you can be sure, clergy abuse, the cover-up by the Church, and fundamentalist preachers and congregations have been driving people away from the Church, and continue to drive people away, faster than any other causes combined.

4. Competition

People have more choices on weekends than simply going to church. Further, the feelings of shame and guilt many people used to feel and church leaders used to promote for not attending church every week is gone.

There are still those, however, who want to categorize Christians as an explanation for the church’s decline in attendance in a futile effort to make things not look so bad. But this, too, is the illusion that many church leaders and denominational executives are perpetrating but nobody is paying attention. They are just too blind to see that.

For example, in the very same article I referenced above, Ed Stetzer has concocted three different categories of Christians he conveniently thinks explains the dire situation faced by the church.

He says there is a kind of “classification” system between those who “profess Christianity” as their faith choice.

  • First, he says there are cultural Christians or those who “believe” themselves to be Christians simply because their culture says they are. But, clearly, he implies they are not.
  • Second, he classifies a group of congregational Christians which he says are not much better off than the first misguided group, except that these are loosely connected to the church.
  • Third, he notes the third group, which no doubt he ranks as “his” group, that he calls the convictional Christians. These are the true Christians who are actually living their faith, according to Ed Stetzer.

I’ve got news for you, Mr. Stetzer, there are scores of people who have left the church, not because they possess some phony or inferior faith, as you would like to believe, but precisely because they do not want to be around judgmental people like you. They have left, not to abandon their faith, but precisely because they wish to preserve it. You would be much better off to leave the judgment-making to Someone infinitely more qualified to do so (Matt. 7:1).

5. Religious Pluralism

Speaking of competition, there is a fifth trend impacting the decline of the church in America. People have more choices today. Credit this to the social changes in the ’60s, to the Internet, to the influx of immigrants and minorities, to whatever you’d like, but the fact is, people today meet other people today of entirely different faith traditions and, if they are discovering anything at all, it is that there are scores of people who live as much, if not more, like Christ than many of the Christians they used to sit beside in church.

The diversity of this nation is only going to expand. Which is why, you might debate some of Diana Eck’s conclusions, the Harvard scholar and researcher, but her basic premise in correctly stated in the title of her book, A New Religious America: How a ‘Christian Country’ Has Become the World’s Most Religiously Diverse Nation.

6. The “Contemporary” Worship Experience

This, too, has contributed to the decline of the church. It’s been the trend in the last couple of decades for traditional, mainline churches to pretend to be something they’re not. Many of them have experimented with praise bands, the installation of screens, praise music, leisure dress on the platform, and… well… you know how well that’s been received.

Frankly, it has largely proven to be a fatal mistake. Of course, there are exceptions to this everywhere and especially in those churches where there is an un-traditional look already, staging, an amphitheater-style seating, as well as the budget to hire the finest musicians to perform for worship. In traditional, mainline churches, however, trying to make a stained-glass atmosphere pass as the contemporary worship place has met with about as much success as a karaoke singer auditioning for The X Factor.

7. Phony Advertising

There’s one more trend I’ll mention I believe is having devastating impact on the Church and most certainly contributing to its decline. You cannot tell Millennials that your church welcomes everybody — that all can come to Jesus — and then, when they come, what they find are few mixed races or no mixed couples.

You cannot say, “Everybody is welcome here if, by that, you really mean, so long as you’re like the rest of us, straight and in a traditional family.”

In the words of Rachel Evans, a millennial herself and a blogger for CNN, “Having been advertised to our whole lives, we millennials have highly sensitive BS meters.”

In other words, cut the bull. If everyone is not really equally welcomed to the table at your church, stop advertising that you are open to anyone. That is not only a lie, but Millennials can see through the phony façade as clearly as an astronomer, looking through the Hubble telescope, can see the infinity of space.

There are other trends. These are just a few of them. In Part Two, I’ll offer some “best practices” I think the Church should seriously consider if it ever plans to get real and honest about its future and its influence on culture and society.

A maior onda de ataque aos cristãos no Egito em 700 anos…

Egypt church burningFoi preciso um pouco mais de um mês para que os tumultos oriundos dos protestos ocorridos no Egito, em sua maioria promovidos pelos apoiadores do presidente islamista deposto, Mohamed Morsi, deixassem muitas propriedades cristãs em ruínas. Os ataques começaram em 14 de agosto último, logo após a polícia do Cairo dispersar dois acampamentos de manifestantes pró-Morsi.

Acusando os cristãos de solicitar a presença da polícia, os manifestantes fugiram para as comunidades vizinhas marcando, em spray, os prédios cristãos  com um ‘x’ preto. Antes que as forças de emergência chegassem muitos dos prédios marcados já haviam sido incendiados. Continue lendo

Six reasons young christians leave church

Young-Adults-Quit-Church

Many parents and church leaders wonder how to most effectively cultivate durable faith in the lives of young people.

A five-year project headed by Barna Group president David Kinnaman explores the opportunities and challenges of faith development among teens and young adults within a rapidly shifting culture. The findings of the research are included in a new book by Kinnaman titled You Lost Me: Why Young Christians are Leaving Church and Rethinking Church.

The research project was comprised of eight national studies, including interviews with teenagers, young adults, parents, youth pastors, and senior pastors. The study of young adults focused on those who were regular churchgoers Christian church during their teen years and explored their reasons for disconnection from church life after age 15.

No single reason dominated the break-up between church and young adults. Instead, a variety of reasons emerged. Overall, the research uncovered six significant themes why nearly three out of every five young Christians (59%) disconnect either permanently or for an extended period of time from church life after age 15. Continue lendo

A Igreja-instituição como “casta meretriz” ~ Leonardo Boff

Quem acompanhou o noticiário dos últimos dias acerca dos escândalos dentro do Vaticano, trazidos ao conhecimento pelos jornais italianos “La Repubblica” e o “La Stampa”, referindo um relatório com trezentas páginas, elaborado por três Cardeais provectos sobre o estado da cúria vaticana deve, naturalmente, ter ficado estarrecido. Posso imaginar nossos irmãos e irmãs piedosos que, fruto de um tipo de catequese exaltatória do Papa como “o doce Cristo na Terra” devam estar sofrendo muito, pois amam o justo, o verdadeiro e o transparente e jamais quereriam ligar sua figura a notórios malfeitos de seus assistentes e cooperadores.

O conteúdo gravíssimo destes relatórios reforçaram, no meu entender, a vontade do Papa de renunciar. Aí se comprovava uma atmosfera de promiscuidade, de luta de poder entre “monsignori”, de uma rede de homossexualismo gay dentro do Vaticano e desvio de dinheiro do Banco do Vaticano. Como se não bastassem os crimes de pedofilia em tantas dioceses que desmoralizaram profundamente a instituição-Igreja. Continue lendo

Não sou contra negociar com o crime organizado, diz sociólogo

Em situações emergenciais, quando as mortes se acumulam numa guerra sem fim, é preciso negociar com o crime. Loucura? O sociólogo Claudio Beato, 56, um dos maiores especialistas em segurança no país, diz que não.

[Mario Cezar Carvalho, Folha SP, 19 nov 12] Ele cita o levante da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) em 2006, no qual houve aparentemente um acordo com o governo, como contraexemplo. “Se houve acordo, por que não fazer isso de forma transparente?”

Os exemplos bem-sucedidos de negociações com criminosos, segundo ele, vão dos EUA a El Salvador, onde a igreja intermediou acordos. No Brasil, a polícia faz acordos informais com o crime, de acordo com ele, que deveriam ser institucionais.

Para Beato, ligado ao PSDB de Minas, a falta de transparência só aumenta a sensação de insegurança, como diz nesta entrevista. Continue lendo

São Paulo viu pulverização evangélica na última década, mostra Censo 2010

Quantidade de fiéis que frequentam templos menores cresceu 62% e evangélicos sem laços com igreja quadruplicou.

[Amanda Rossi, Estado, 7 jul 2012] A cidade de São Paulo viveu uma pulverização evangélica sem precedentes na última década. Segundo novos dados do Censo, o número de evangélicos sem laços com uma igreja determinada aumentou mais de quatro vezes entre 2000 e 2010, enquanto a quantidade de fiéis que frequentam templos menores cresceu 62% nesse período. Juntos, esses dois grupos foram responsáveis por 96% do crescimento do rebanho evangélico da capital em uma década, de 825 mil fiéis.

Os evangélicos não determinados englobam tipos diferentes. Entram na conta os que se dizem apenas evangélicos, sem especificar a igreja ou a corrente, os que frequentam cultos diferentes e os que fazem parte de pequenas igrejas não pentecostais. Em São Paulo, o crescimento dos evangélicos não determinados foi tão grande que eles hoje representam a terceira maior corrente religiosa da cidade – perdem para os católicos e os sem religião, mas ultrapassaram a Assembleia de Deus, denominação evangélica que tem o terceiro maior rebanho do País. Continue lendo