Egito: prisioneiro cristão resiste à brutalidade

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Os últimos relatos que recebemos afirmam que Bishoy Armia Boulous (anteriormente conhecido como Mohammed Hegazy) continua preso apesar de sua pena já ter sido cumprida, com o agravante de estar sofrendo frequentes agressões.

De acordo com seu advogado, Karam Ghobriel, os carcereiros na prisão Tora espancam Bishoy várias vezes por semana e impiedosamente o arrastam no piso de concreto. Sua cabeça também foi raspada, uma punição reservada normalmente a criminosos violentos. Os carcereiros têm humilhando Bishoy na tentativa de pressioná-lo a renunciar à sua fé cristã.

Detido sob falsas alegações de ‘documentar’ ataques de muçulmanos a cristãos, Bishoy foi condenado à prisão por “divulgar informações falsas” e “prejudicar o interesse público.” Sua sentença de um ano para essa acusação expirou em dezembro 2014, mas ele permanece preso.

Bishoy também aguarda julgamento por uma acusação de blasfêmia, por sua tentativa de alterar o status religioso de seu cartão de identidade para Cristão. Seu advogado entrou com uma reclamação formal para o procurador-geral do Egito, Hasham Barakat, sobre maus-tratos, bem como sua detenção em curso.

ORE pela libertação imediata de Bishoy e para que todas as acusações contra ele sejam retiradas. Ore para que ele possa viver em paz, como cristão, no Egito. Peça ao ‘próprio Senhor da paz’ para dar a ele e sua família “paz em todos os momentos e em todos os sentidos” (2 Tessalonicenses 3.16).

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