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con-VERTA-se!

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Seguir a Jesus é mais do que andar na mesma trilha.
É acolher em seu coração as mesmas puras intenções e motivações do Bom Pastor.
Implica um ‘con-VERTER-se’ constante não só à Ele, mas também às suas outras ovelhas.
Por mais esquisitas e diferentes que estas sejam.

Não subestime sua capacidade de ferir e desagregar.
Ovelhas feridas ferem…
Ovelhas imaturas ferem e desagregam absolutamente.

Converta-se!
Um coração contrito não será desprezado pelo Altíssimo.
No seu tempo, à seu modo, Ele lhe exaltará.
Volte!

Politicamente correto

Photo © Serhat Yılmaz

Entre o politicamente correto e o correto, fique com o correto.
Santidade sempre será contracultura.
Contra, não anti.
O Evangelho do Reino é a proposta política afirmativa de Deus para sua criação.
Seus valores?

A vida, a beleza, a verdade, a justiça, o amor.

Quando só sobra o corpo no mar da vida ~ J. B. Libanio

O ser humano não tem um corpo, é seu corpo. A troca do verbo ter pelo ser leva-nos a refletir.

Lá no longínquo passado, os romanos forjaram a expressão: “mens sana in corpore sano” (mente sadia num corpo sadio). Percebiam a unidade profunda entre ambos. E valorizavam o culto ao corpo nos exercícios físicos, na ginástica, nas guerras, nas lutas, no enfrentamento com as feras. As estátuas, que a arte dos romanos nos deixou, refletem beleza, vigor, robustez física.

A humanidade cultivou, ao longo dos séculos, ora mais, ora menos, a visibilidade e aparência corporal. O cristianismo, porém, lançou, por influência de certa filosofia grega que prezava, sobretudo, a alma e que chegou a ver o corpo como cárcere, suspeitas ascéticas sobre ele. Cobriu-o cada vez com mais roupas, de modo que a estética deslocou, em grande parte, para o todo da pessoa. Mesmo que alguém não tivesse o corpo bem formado, conseguia embelezá-lo com vestes luxuosas e assim despertar admiração. Continue lendo

Amor acaba antes da ‘crise dos sete anos’, dizem estudos

[Guilherme Genestreti, Folha SP, 7 jun 11] Quanto tempo passa entre a troca encantada de olhares e o momento que você repara nos defeitos do seu amor?

Para o senso comum, a prova de fogo vem na “crise dos sete anos”. Uma expressão popular nos Estados Unidos diz que após esse tempo, a coceirinha, a “seven year itch”, começa a incomodar o casal.

Já um psicólogo evolucionista chutaria que o prazo de validade do amor gira em torno de quatro anos -o suficiente para que o homem ajude a mulher a cuidar da criança, até que essa esteja apta a seguir por conta própria na tribo nômade.

Mas um levantamento feito em cerca de 10 mil residências nos EUA pela Universidade de Wisconsin encontrou um tempo de duração ainda menor do amor: três anos.

É o mesmo tempo apontado em estudo patrocinado pelo estúdio Warner Brothers, feito com 2.000 adultos no Reino Unido. Foram comparados casais em relações curtas (menos de três anos) e longas (mais de três). No primeiro grupo, 52% afirmaram gostar das relações sexuais. No segundo, apenas 16%.

É claro que, nesses estudos, amor e paixão foram considerados sinônimos. Continue lendo

Pessoas que se sentem amadas dão menos valor às coisas materiais

Amor e aceitação

[Diário da Saúde, 9 mar 11] Pessoas que se sentem mais seguras em receber amor e aceitação por parte dos outros atribuem menos valor monetário aos seus bens.

A conclusão é de um estudo realizado por cientistas das universidades de New Hampshire e Yale, nos EUA, liderados pelo Dr. Edward Lemay.

Os pesquisadores descobriram que as pessoas com sentimentos de segurança interpessoal mais intensos – uma sensação de ser amado e aceito pelos outros – acreditam que seus bens têm menos valor do que as pessoas que não compartilham desses sentimentos.

Sensação de proteção e segurança

Nos experimentos, os pesquisadores mediram o quanto as pessoas valorizavam itens comuns, como um cobertor ou uma caneta.

Em alguns casos, as pessoas que não se sentiam seguras deram um valor a um item cinco vezes maior do que o valor atribuído ao mesmo item por pessoas mais seguras.

“As pessoas valorizam suas posses, em parte, porque esses bens lhes dão uma sensação de proteção, segurança e conforto,” explica Lemay.

“Mas o que descobrimos foi que, se as pessoas já têm um sentimento de serem amadas e aceitas pelos outros, o que também fornece uma sensação de proteção, segurança e conforto, esses pertences perdem valor.” Continue lendo