“Atualmente, o que se considera sagrado é o consumo”.
[José Eustáquio D Alves, Folha SP, 6 jul 12] Quando eu era criança, mais de 92% da população brasileira era católica. Minha mãe, mulher de pouco estudo e muita fé, me levou para a primeira comunhão, para as missas dominicais e procissões.
Ficou marcado na minha memória uma romaria que fizemos a Congonhas (MG), onde conheci demonstrações de catarse coletiva, além das estátuas de Aleijadinho. Continue lendo