[Pavablog, 31 mai 11 – Publicado originalmente por Tom Beaudoin no National Catholic Weekly e Nicole Pramik na Relevant. Traduzido e adaptado por Agência Pavanews.]
No meio de todas as coisas importantes acontecendo na igreja e no mundo, existe espaço para mais uma palavra sobre Lady Gaga? Se as teorias atuais sobre a cultura popular estão corretas, existem mais razões do que nunca. Afinal, a cultura da mÃdia popular – por bem ou por mal – contribui para muitas pessoas (inclusive os religiosos) criarem uma “leitura da vida†sonora, visual e tátil.
Algum tempo atrás, pesquisei quem estava pensando teologicamente sobre Lady Gaga. Fico feliz em compartilhar, com a permissão dos autores, algumas dessa respostas profundas. Para os leitores mais jovens, ou aqueles lÃderes que trabalham com essa geração, talvez estas reflexões aqueçam o debate.
* Opinião de Nicole Pramik, que escreve sobre cultura e espiritualidade
Não se pode negar que Lady Gaga é a “garota-propaganda†da singularidade. Ela não suporta o conformismo e seu apelo mostra isso. Ela acredita que cada pessoa é uma criação única, independentemente da origem social, herança racial ou mesmo deficiência fÃsica. Ela vê nossas diferenças como motivo de comemoração e incentiva a liberdade para vivermos ecoando nosso foco no indivÃduo e não no grupo. Gaga delira em ser ela mesma e mostra ao resto do mundo como não devem ter medo de ser um pouco diferente. Infelizmente, ela tenta justificar suas opções de vida questionáveis ​​com este argumento. Gaga revela um lado mais sombrio da nossa cultura, impulsionado por uma visão de mundo que revela uma concorrência ambiciosa e uma vida sexual centrada no “faço o que me faz sentir bem†. Além disso, a letra de Born This Way reafirma uma mentalidade de pessoas espirituais, mas hiper-tolerantes… Continue lendo