Segundo dados do IBGE, na década de noventa a igreja brasileira cresceu a um ritmo quatro vezes superior ao crescimento da população. Este crescimento numérico, ainda que exponencial, sozinho, não produz igrejas fortes (maduras), e por isso também não resulta “naturalmente†numa nação transformada pelo Evangelho.
Para tristeza daqueles que se deixam mover pela aparente força da multidão, ao olharmos abaixo da superfÃcie veremos que boa parcela deste crescimento não é fruto de um processo sadio (o aprofundamento dos padrões bÃblicos) e também não é experimentado por todas as linhas que compõe o que se chama de “igreja evangélica brasileira†hoje. Pelo contrário, existem muitas igrejas encolhendo.