Acusações de bruxaria ainda custam vidas. Processos de reabilitação na Alemanha tentam sensibilizar para atualidade do tema. Na Ãfrica, caça à s bruxas matou, ultimamente, mais do que durante Inquisição.
[Insa Moog, DW, 4 mar 12] Hartmut Hegeler tem uma grande meta na vida. O pastor luterano e professor de Religião aposentado se bate pela recuperação da honra de Katharina Henot, mesmo que com quase 400 anos de atraso. Antes de ser executada por estrangulamento e ter seu corpo incinerado em 1627, a comerciante de Colônia foi difamada como bruxa.
Hegeler apresentou ao conselho municipal da cidade renana uma petição pela reabilitação moral de Henot e de outros colonianos perseguidos como feiticeiros. Na época, 38 sentenças de morte foram infligidas em Colônia. Entre os executados, encontravam-se também três homens e um menino. Continue lendo