Um ano após milhares de manifestantes terem saÃdo à s ruas da SÃria pela primeira vez exigindo a renúncia do presidente Bashar al-Assad, o futuro da revolta popular no paÃs ainda é incerto.
[BBC Brasil, 15 mar 12] Com um saldo de mortos estimado em 8 mil e crescentes temores de que a guerra civil instale disputas entre grupos religiosos rivais, o confronto ainda divide as potências na ONU, onde Rússia e China têm vetado resoluções contra o regime.
Nesta quinta-feira, enquanto refugiados tentavam cruzar a fronteira com a Turquia, setores simpáticos a Assad fizeram protestos a favor do regime em Damasco e em outras cidades. A TV estatal mostrou imagens de milhares de pessoas com bandeiras e retratos do presidente.
Entre as principais organizações de direitos humanos mundiais, no entanto, o tom é de condenação e revolta pelo que consideram ser uma posição de inércia da comunidade internacional. Continue lendo