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Caso #Nadarkhani: Novos desdobramentos

O pastor cristão Youssef Nadarkhani (34), condenado à morte no Irã na semana passada (23 fev 12) por deixar o Islã e converter-se ao Cristianismo foi confirmado vivo, ontem cedo, de acordo com fontes próximas aos seus advogados.

O governo do Irã voltou atrás no fim de semana, informando que a ordem de execução tinha sido anunciada para Youcef Nadarkhani, mas que não era por apostasia, mas por estupro e “outros crimes”, segundo a TV estatal iraniana.

Os advogados de Nadarkhani acreditam que o governo tenha atenuado sua retórica em resposta ao protesto internacional.  Continue lendo

Pedras, é tempo de clamar! ~ por José Roberto Prado

O Pastor iraniano Youssef Nadarkhani pode ser executado a qualquer momento.

Um pai de família, pastor de um pequeno grupo, morador de um pequeno povoado, Youssef Nadarkhani é mais um cristão é condenado à morte no Irã.

Desde quarta feira, 22 fev 12, agências internacionais noticiam a decisão da justiça iraniana de executar o pastor (provavelmente por enforcamento). Na opinião de especialistas, a única forma do governo iraniano rever a decisão é através da pressão internacional.

Apesar disso, parece que a mídia impressa brasileira não vê relevância neste fato. Continue lendo

Jovem muçulmana é apedrejada até a morte

[O Globo, 31 mai 11] Uma jovem muçulmana de 19 anos foi encontrada morta em uma aldeia na região da Crimeia, na Ucrânia. Katya Koren foi julgada pela Sharia, lei islâmica, e apedrejada até a morte depois de participar de um concurso de beleza, informou o jornal britânico “Daily Mail”.

Segundo amigos da vítima, ela gostava de vestir roupas modernas e ficou em sétimo lugar no concurso. O corpo de Katya foi encontrado enterrado em uma floresta e encontrado uma semana após o desaparecimento da jovem. A polícia ucraniana abriu um inquérito para investigar o caso. Por enquanto, a principal suspeita é que três jovens muçulmanos tenham assassinado a adolescente, usando como preceito a Sharia, lei muçulmana.

Um dos três suspeitos, Bihal Gaziev, de 16 anos, está preso e confessou a polícia que não tem nenhum arrependimento no crime, porque a jovem havia “violado a Sharia”.