[BBC Brasil, 17 mar 11] Quando as cidades e os Estados americanos precisam cortar despesas, os professores são os primeiros sacrificados. Fogo neles.
Em Nova York, 4.500 estão ameaçados, entre eles alguns dos melhores, porque pela lei LIFO (Last In First Out , último a entrar, primeiro a sair) imposta pelo sindicato, os últimos contratados são os primeiros demitidos.
Até agora as tentativas de mudar a lei fracassaram. Deixa o menino ficar burro.
Em Estados do meio-oeste americano, os professores vão perder dinheiro, benefÃcios e influência, mais um passo em direção à acelerada burrificação dos Estados Unidos, mas, como você vai ver, dinheiro pesa, e muito, mas não é o fator decisivo para fazer a cabeça da garotada.
Esta semana, em Nova York, ministros de 16 paÃses e secretários de Estados americanos, estão reunidos para fazer um balanço da educação no mundo e nos Estados Unidos.
Entre os paÃses da OECD, Organização para Cooperação e Desenvolmento Econômico, onde estão a maioria das potências industriais, os salários médios dos professores secundários são mais baixos – US$ 39 mil – do que os dos professores americanos, US$ 44 mil. A equivalência cambial foi calculada levando em conta o poder de compra das moedas. Continue lendo