Embora ocupe o posto de sexta maior economia do mundo, Brasil apresenta Ãndices de educação, saúde e inovação muito aquém dos paÃses ricos da OCDE.
[Gazeta do Povo, Anderson Gonçalves, 8 jan 12] Mesmo tendo sido considerado no fim do ano passado a sexta economia mundial, o Brasil passaria vergonha se ingressasse na Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), apelidada de “clube dos paÃses ricosâ€. Enquanto a riqueza nacional tem crescido a olhos vistos, o mesmo não se pode dizer ao avaliar seus indicadores sociais. Quando se comparam os números brasileiros relacionados a saúde, educação e inovação com os de outras nações, o paÃs continua na rabeira, perdendo para vizinhos, como Chile e Argentina, ou nações do leste europeu, como Estônia e Eslováquia.
O Brasil já foi convidado para fazer parte da OCDE, organização que reúne 34 paÃses, a maioria deles com economia forte e qualidade de vida. No primeiro quesito os brasileiros estão em condição privilegiada, visto que no fim de 2011 uma empresa de consultoria britânica colocou o paÃs à frente do Reino Unido, que desceu para o sétimo lugar no ranking das maiores economias do mundo. Já no segundo item, ainda há muito o que avançar. Relatórios divulgados pela própria OCDE no ano passado indicam que em três áreas o paÃs mantém indicadores que em nada condizem com seu crescimento econômico. Continue lendo