Como eu comecei a ler a BÃblia quando garoto, bem antes de ir para o seminário estudar teologia, já estava firmado no conhecimento bÃblico. Meu pai me treinara para ler uma vez ao ano todo o Antigo Testamento e duas vezes o Novo Testamento, como ele costumava fazer. Ele dizia que isso era central para minha fé.
O livro de Gênesis e partes do Êxodo eram divertidas. LevÃtico e Deuteronômio eram maçantes, mas parte do livro de Números continha histórias que eu gostava. As histórias dos livros de Josué e JuÃzes eram interessantes, mas quando chegava aos profetas tinha que ler página após página de informação que não desfrutava e não podia entender. Em meio ao que parecia para mim terra árida, chegava ao oásis de Jonas, que considerava refrescante.
O livro de Jonas compreende quatro capÃtulos curtos. É uma bonita história; simples o bastante para as crianças. Na superfÃcie, não parece tão profundo quanto IsaÃas ou Jeremias, mas eu sentia que era uma história que podia compreender, uma narrativa leve colocada no meio de uma série de livros proféticos que eram prolixos e tediosos. Minha imaginação juvenil corria solta quando pensava em Jonas no meio de uma tempestade no mar e na barriga de uma baleia. Continue lendo