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Estimular o contato do parceiro com os amigos pode ser a solução para seu relacionamento

[O Globo, 3 out 11] Você compra ingressos para o teatro, organiza jantares com amigos e o lembra de cortar o cabelo no fim de semana. Mas uma nova pesquisa mostra que o esforço das mulheres de gerenciar a vida social dos maridos pode gerar problemas. Cientistas americanos descobriram que homens que não têm tempo livre suficiente para passar com os amigos podem se sentir menos atraídos pelas parceiras.

Eles dizem que esposas que tentam cortar os laços dos maridos com velhos amigos insistindo em, por exemplo, fazer jantares com outros casais podem gerar conflitos nos relacionamentos. Os autores dizem que não há nada de errado em a esposa organizar a maior parte das atividades sociais do casal, já que elas tendem a ser mais organizadas. Mas defendem que reduzir os contatos dos homens com os amigos ao ponto de a única socialização ocorrer em casal pode ser perigoso.

E sugerem que as mulheres estimulem os maridos a passar um tempo sozinhos com os amigos. O professor Benjamin Cornwell, da Cornell University, acrescentou em entrevista ao britânico “Daily Mail”:

– Há um determinado controle que incomoda alguns homens. O gosto masculino por praticar esportes com amigos ou de beber com eles deve ser explorada para preservar a independência do casal.

Sozinhos, nós não podemos. Sem nós, Ele não quer! ~ por José Roberto Prado

Creio em Deus.

Creio em seu propósito de compartilhar sua glória — seu amor perfeito — com todos os povos da terra.

Creio que o universo e as nações serão um dia restaurados e reconciliados com o Criador.

Creio no projeto chamado Reino de Deus, e seu principal agente é a Igreja – um povo transformado pelo poder do Evangelho de Cristo – que vive de maneira transformadora na sociedade.

Por conseguinte, entendo que Deus, em sua soberania, sabedoria e graça, decidiu agir em conjunto conosco, seu povo.

Considerada a grandeza da tarefa e nossa própria limitação, como povo que ainda está em processo, só posso aceitar esta verdade pela fé, submetendo-me à revelação de sua Palavra, entendendo que Ele deseja usar instrumentos frágeis para que o mérito seja todo Dele.

Pra dizer em outras palavras: “Sozinhos, nós não podemos; sem nós, Ele não quer!” Continue lendo

La nueva generación de adolescentes valora la familia, la ecología y lo digital

EFE, Madrid

Unos 3.200 chavales de ocho a catorce años fueron entrevistados en Alemania, Italia, España, Francia, Reino Unido y Polonia para hacer una radiografía de esta primera generación con mentalidad digital. Si bien crecen en un mundo dominado por la cultura del éxito sin esfuerzo, dan más valor a la familia y a los amigos.

Han recibido una educación completamente digital y no se imaginan la vida sin internet, ordenadores o teléfono móvil, pero también están más concienciados socialmente, son ecologistas y, ante todo, poseen profundos valores familiares. Es la Generación XD, adolescentes de entre 8 y 14 años.

Son los hijos e hijas de unos padres que nacieron en la década de los 70 del siglo pasado, la que se conoce como Generación X, y que para algunos es la de la apatía o la generación perdida. Hoy tienen de 35 a 45 años y en su adolescencia jugaron a las canicas, pero también a la Playstation.

Unos 3.200 chavales entre ocho y 14 años fueron entrevistados en Alemania, Italia, España, Francia, Reino Unido y Polonia para hacer una radiografía de esta primera generación con mentalidad digital.

Una generación “positiva y socialmente concienciada que utiliza la tecnología que les rodea para crear un impacto positivo en sus vidas y en su comunidad”, según Victoria Hardy, directora ejecutiva de esta investigación realizada por la multinacional Disney, la consultora TNS y The Future Laboratory.

Aunque crecen en un mundo dominado por la cultura del éxito sin esfuerzo, los adolescentes XD, asegura el estudio, rompen con el mito y dan más valor a la familia y a los amigos. La persona más admirada es su madre.

En el caso concreto de los adolescentes españoles el porcentaje alcanza el 39%, mientras que la figura del padre, con un 32%, ocupa el segundo puesto en el ránking de admiración. De ahí que la familia ocupe, entre los chicos XD españoles, el primer puesto en la lista de las cinco cosas más importantes para su futuro. La felicidad, la salud, un buen trabajo y los amigos son las otras cuatro.

Como ocurre en el resto de Europa, las profesiones tradicionales son las que más atraen a los españoles (profesor, médico, veterinario, policía), si bien la de futbolista ocupa el tercer puesto de preferencias.

Los resultados “rompen con el mito que establece que la cultura de los famosos es tan persuasiva que los niños de mayores quieren ser famosos por encima de todas las profesiones”, dice el informe.

La nueva generación utiliza las tecnologías “para crear un impacto positivo en sus vidas y en su comunidad”, sin renunciar al “cara a cara” en sus relaciones sociales, la manera preferida por el 30% de los encuestados para verse con los amigos, frente a los que prefieren los mensajes de texto (15%), chatear en la red (14%) o los mensajes a través del móvil (8%). Para el 95%, internet y los ordenadores son “importantes”.

O Deus Amigo ~ por José Roberto Prado

Deus nos fez para um propósito único, sublime.

Há tempos os teólogos se alegram em dizer que “o fim supremo do ser humano é glorificar a Deus e desfrutá-lo para sempre” (Catecismo de Westminster).

Dito de outra forma, a Bíblia revela um Deus que quer ser nosso amigo!

A cristandade ocidental, no entanto, para nossa tristeza, tem achado mais fácil desenvolver a dimensão do servir, do trabalhar para Ele, do que desfrutá-lo!

O fato do Deus bíblico, revelado plenamente em seu Filho Jesus Cristo,  ser totalmente bom faz com que todos os seus propósitos sejam puros, benignos e altruístas.

Assim, se Ele nos fez é porque isto é profundamente bom para nós também. E o que pode ser ao mesmo tempo bom para um Deus todo-poderoso e santo e também bom para nós, seres criados?

O relacionamento.

O convívio.

A amizade! Continue lendo

Igreja: lugar de encontro e restauração ~ por José Roberto Prado

Jesus subiu a um monte e chamou a si aqueles que ele quis, os quais vieram para junto dele. Escolheu doze, designando-os apóstolos, para que estivessem com ele, os enviasse a pregar…”. (Marcos 3.13-15)

Uma montanha de tijolos não é uma casa.

Várias partes de frango juntas na bandeja do supermercado não fazem uma galinha!

Assim também, várias pessoas reunidas num auditório, por maior e mais bonito que seja, não fazem uma igreja!

Para que um auditório se transforme em igreja existe um caminho a ser percorrido na trilha dos relacionamentos que vai da superficialidade, – caracterizado pelo “Oi, já te vi por aqui, mas não sei bem quem você é” – para a intimidade – “conheço você e você me conhece”, e da intimidade para a mutualidade – “conheço suas lutas e estou aqui com você pra o que der e vier”.

O alvo de Jesus para sua igreja é que seja uma comunidade caracterizada pelo amor mútuo [mutualidade = “uns aos outros” (Jo 15.12)], unidade (Jo 17.21) e missão (Jo 20.21).

Jesus não focou seu ministério nas multidões, nos eventos, nas grandes concentrações.

Pelo contrário, dedicou a maior parte de seu tempo a um pequeno grupo de discípulos, compartilhando seu coração, sua visão, seu amor, enfim, levando-os à maturidade a fim de que, após sua morte e ressurreição, as multidões tivessem líderes íntegros e compassivos que pudessem seguir. Continue lendo