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O que é (de fato) engajamento nas mídias sociais?

Um guia para ajudá-lo a entender engajamento nas mídias sociais.

[Eliseu Barreira, Scup, 1 fev 12] Garrafas de champanhe só são abertas em ocasiões extremamente especiais na empresa de João. Dono da maior fabricante de relógios do país, ele gosta de brindar após a abertura de novas lojas, o aumento nas vendas e a formação de parcerias. Numa sexta-feira ensolarada, ele decidiu acrescentar uma nova situação – digna de ser comemorada com a bebida – em sua lista. O diretor de marketing lhe entregara um relatório mostrando que a página no Facebook da companhia havia atingido a marca de 1 milhão de fãs em “apenas” cinco meses. Com o número, a empresa se colocava, segundo o diretor de marketing, no grupo de marcas com maior taxa de engajamento no mundo digital. A conta era, na visão dele, simples: quanto mais fãs conquistasse no Facebook, maior seria o engajamento em torno da empresa. “Imagine só quando nossa comunidade tiver 5 milhões de pessoas? Ninguém segura a gente!”, costumava espalhar em alto e bom som. Continue lendo

Pais entram no Facebook, e adolescentes migram para o Twitter

Taylor Smith, 14, acessa o Twitter no celular em sua casa, em Kirkwood, no Missouri (EUA) Jeff Roberson/Associated Press

[Martha Irvine, AP/Folha SP, 31 jan 12] Adolescentes não tuítam, nunca tuítam –é público demais, há muitos usuários mais velhos. Não é bacana.

Essa há tempos tem sido a previsão, surgida de números mostrando que menos de um em cada dez adolescentes usava o Twitter no início do serviço.

De repente, o espaço dos adolescentes não era mais só deles. Assim, mais jovens começaram a migrar para o Twitter, escondendo-se da vista dos outros.Mas, então, seus pais, avós, vizinhos, amigos dos pais e todos os intermediários começaram a adicioná-los no Facebook –e uma coisa curiosa começou a acontecer.

“Eu amo o Twitter, é a única coisa que tenho para mim mesmo… Porque meus pais não têm [perfil no Twitter]”, tuitou alegremente Britteny Praznik, 17, que vive nos arredores de Milwaukee. Embora ainda tenha uma conta no Facebook, ela aderiu ao Twitter no verão passado, depois de mais pessoas em sua escola terem feito o mesmo. “[O Twitter] meio que pegou”, diz ela. Continue lendo

Cresce debate sobre aspectos nocivos de viver o tempo todo na internet

[Nelson de Sá, Folha SP, 27 jan 12] Há dois meses, falando a estudantes em Stanford, Mark Zuckerberg desabafou que, se voltasse no tempo para recomeçar o Facebook, ficaria em Boston, longe do Vale do Silício, dos fundos de “venture capital” e da “cultura de curto prazo”. Ele tem um problema: a abertura de capital do Facebook se aproxima e a rede social dá sinais de, nos EUA, ter batido no teto.

As visitas cresceram 10% de outubro de 2010 ao mesmo mês de 2011, segundo a comScore, contra 56% de aumento no ano anterior.

Já se fala em “saturação social”, como publicou o “New York Times”. Segundo depoimento de David Carr, repórter e colunista da área cultural do “NYT”, 2011 foi o primeiro ano em que ele viu sua produtividade cair por causa de seu consumo de mídia. E, para 2012, Carr diz estar diante da escolha entre cortar passeios de bicicleta ou “alguns desses hábitos digitais que estão me comendo vivo”.

Nas três primeiras semanas, nada. “Meu Twitter ainda está me comendo vivo, embora eu tenha tido certo sucesso em desligá-lo por um tempo”, diz ele à Folha. “Na maior parte do tempo, porém, é como ter um cão amigável que quer ser sempre acariciado, levado para passear. Em outras palavras, continua me deixando louco.”Já se fala em “saturação social”, como publicou o “New York Times”. Segundo depoimento de David Carr, repórter e colunista da área cultural do “NYT”, 2011 foi o primeiro ano em que ele viu sua produtividade cair por causa de seu consumo de mídia. E, para 2012, Carr diz estar diante da escolha entre cortar passeios de bicicleta ou “alguns desses hábitos digitais que estão me comendo vivo”. Continue lendo

Metade dos americanos está nas redes sociais

A popularidade das redes sociais continua em alta, segundo estudo do Centro de Pesquisas Pew, nos EUA, divulgado no fim da semana passada. Pelos resultados, metade de todos os americanos adultos faz uso de alguma rede social, como Facebook, MySpace ou LinkedIn. Dos entrevistados, 65% disseram que usam redes sociais – no ano passado, este número foi de 61%. Entre as atividades online, estes sites perdem apenas para o uso de e-mail e ferramentas de busca. “As redes sociais continuam a se consolidar como uma parte significativa da vida online”, afirmou a pesquisadora Kathryn Zickuhr, co-autora do estudo.

O crescimento do uso de mídias sociais ocorreu em todos os grupos etários e étnicos, mas foi mais intenso entre as mulheres. De cada dez mulheres, sete dizem usar as redes; e seis a cada dez homens o fazem. Entre as mulheres jovens, o número é ainda maior: nove em cada dez mulheres entre 18 e 29 anos participam de redes sociais.

Este comportamento já havia sido notado por agências de marketing, que passaram a focar em especial em mães que frequentam estes tipos de site. Estas mulheres costumam fazer pesquisas nas redes sociais e compartilham recomendações e críticas a produtos. Informações de Cecilia Kang [The Washington Post, 26/8/11].

Facebook e Twitter estão criando uma geração vaidosa e obcecada por atenção, advertem cientistas

[Bernardo Cury, Tech Tudo, 30 jul 11] Facebook e Twitter criaram uma geração de pessoas obcecadas em si mesmas, que têm desejo infantil por atenção constante em suas vidas, acreditam os cientistas.

A exposição repetida em sites de redes sociais deixa os usuários com uma “crise de identidade”. Baroness Greenfield, professora de farmacologia na Universidade de Oxford, acredita que o crescimento de “amizades” na internet, assim como um maior uso de jogos de computador, pode efetivamente criar uma “nova fiação” no cérebro, fazendo voltar aos instintos de uma criança. Continue lendo

Elite do Twitter é responsável por 50% das mensagens

Conforme estudo, um pequeno grupo de perfis domina o microblog

[Veja, 29 mar 11] Metade de todas as mensagens lidas ou compartilhadas entre os 200 milhões de usuários cadastrados do Twitter é produzida por apenas 20.000 pessoas (0,01%). Esta é a conclusão de uma análise feita pelo Yahoo! de 260 milhões de tweets postados entre 28 de julho de 2009 e 8 de março de 2010 no microblog.

Para os pesquisadores, os perfis de celebridades, blogueiros, representantes dos meios de comunicação e outras organizações formais compõem uma elite responsável por aproximadamente 50% de todo o material compartilhado na rede. Segundo o estudo, a maioria das mensagens que ganham repercussão no microblog é produzida pela imprensa ou divulgada por celebridades.

Unidirecional – De acordo com os dados levantados pela pesquisa, a média de seguidores de cada indivíduo é menor que o número de perfis que cada pessoa segue. Para os especialistas, essa característica faz do Twitter uma ferramenta menos social do que o Facebook. “O gráfico de seguidores não confirma as características usuais de uma rede social, onde há muito mais reciprocidade”, explicam Shaomei Wu, da Universidade Cornell, e Winter A. Manson, Jake M. Hofman e Duncan J. Watts, pesquisadores do Yahoo! . “O Twitter se assemelha a uma ferramenta de comunicação de massa unidirecional”.

Em virtude do aniversário de cinco anos do Twitter, a companhia, sediada em São Francisco, divulgou no começo deste mês que cerca de um bilhão de tweets são enviados por semana. A média de mensagens publicadas por dia é de 140 milhões e o número de registrados na ferramenta supera o montante de 200 milhões.

Pessoas felizes tuitam juntas

[Olhar Digital, 16 mar 11] Psicólogo americano analisou tuítes e chegou à conclusão de que, assim como na vida real, pessoas alegres se relacionam com pessoas felizes

O psicólogo da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, Johan Bollen, analisou 102 mil tuítes pinçados de um universo de 129 milhões de pessoas nos últimos seis meses, e descobriu que a mesma dinâmica de relações da vida real ocorrem no Twitter.

Segundo o site New Scientist, o psicólogo chegou à conclusão de que, assim como na vida real, pessoas infelizes também procuram pessoas menos felizes no Twitter. O contrário também acontece: os mais alegres preferem se relacionar com outros indivíduos de bem com a vida.

Bollen não soube explicar o motivo da conexão, mas sugeriu que as emoções expressas, mesmo em curtas mensagens, podem contagiar as pessoas e isso aumentaria ou diminuiria o nível de felicidade dos usuários.  Dessa forma, os internautas mais felizes tendem a receber e enviar mensagens mais alegres.

Autoexibição de adolescentes na web ganha audiência e desafia autoridades

Full length of young friends lying together on...

É noite de segunda-feira, 25 de julho. Sentada na frente da webcam, uma adolescente lê em voz alta a quantidade de pessoas que assistem ao vivo à transmissão: “989, 994, 1.004!” Ela mostra um sorriso meio nervoso e adverte: “Só vou deixar ela fazer se ficar acima de mil.” O número se estabiliza e, de repente, uma outra menina “também de traços infantis” aparece seminua num canto da tela, mostrando os seios e a calcinha enquanto dança funk em poses sensuais.

A cena registrada na última quarta-feira não é caso isolado no universo dos adolescentes brasileiros. A moda de se exibir em câmeras na internet vem crescendo entre os jovens. Grande parte dos pais não sabe disso. Todas as noites é possível encontrar dezenas de câmeras transmitindo ao vivo cenas de adolescentes que, sem serem forçadas ou ganhar algo por isso, mostram o corpo em troca de audiência.

O programa utilizado para as transmissões é o Twitcam. Com ele, a interação ocorre em tempo real e não são raras as coações de conotação sexual, mesmo quando os jovens do vídeo afirmam ter menos de 14 anos.

Entre as práticas mais comuns há a promessa de tirar uma parte da roupa quando os espectadores ultrapassarem um certo número. Há até comunidades no Orkut que listam os endereços eletrônicos de transmissões dos adolescentes e incitam outros visitantes a acessarem os links para aumentar a audiência. Os mesmos grupos chegam a divulgar regras básicas para os voyeurs como, por exemplo, não constranger as meninas para não assustá-las ou xingar quem está tirando a roupa muito devagar.

Na semana passada, um caso desse tipo teve repercussão nacional, mas é apenas a ponta do iceberg. Dois adolescentes gaúchos foram apreendidos após se masturbarem diante da câmera do computador. Os pais, que não sabiam de nada, ficaram boquiabertos. Os jovens estão sujeitos a cumprir medida socioeducativa. O Ministério Público Federal prometeu ir atrás de todos que baixaram as imagens.

Novidade. A situação é tão nova que as próprias autoridades não sabem como combatê-la. O MPF agiu no caso do Rio Grande do Sul por causa da repercussão, mas, alertado pelo Estado sobre a dimensão do problema, o próprio órgão reconheceu que não fazia ideia de que essa prática de autoexibição fosse tão comum.

Para o delegado Marcelo Bórsio, do Grupo Especial de Combate aos Crimes de Ódio e à Pornografia Infantil na Internet da Polícia Federal, a ação das autoridades pode esbarrar na falta de definição do Estatuto da Criança e Adolescente (ECA) em relação aos crimes cibernéticos. “Os sites são responsáveis pelos conteúdos transmitidos e devem ser acionados. Há brechas na lei que permitem que os espectadores visualizem as cenas sem serem responsabilizados”, afirmou.

Essa situação preocupa os pais. “É difícil controlar os filhos na internet. Mas no nosso tempo a gente fazia coisas que nossos pais nem imaginavam. As meninas ficam no quarto delas na internet e não sabemos o que está acontecendo”, diz o professor universitário Herom Vargas, pai de duas adolescentes, uma de 15 e outra de 12 anos.

Fonte: Estadão, 1 ago 2010

Polícia quer identificar 10 mil que baixaram vídeo de sexo entre adolescentes

3d person - puppet, pressed down by hammer

São Paulo – A polícia do Rio Grande do Sul tentará identificar mais de 10 mil pessoas que fizeram o download do vídeo em que dois adolescentes de Porto Alegre aparecem em cenas de sexo. As imagens foram feitas pelos próprios jovens, ele de 16 e ela de 14 anos, na noite do último domingo (25) e exibidas em tempo real por meio da ferramenta Twitcam.

Nesta quinta-feira (29), o delegado Emerson Wendt, da Delegacia de Repressão a Crimes Informáticos, encaminhará um pedido formal de informações ao site de compartilhamentos 4shared.com, que hospeda o vídeo. Tanto o usuário que enviou a gravação para o servidor quanto os que baixaram o arquivo podem ser indiciados com base no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

De acordo com o artigo 241-B do ECA, “adquirir, possuir ou armazenar, por qualquer meio, fotografia, vídeo ou outra forma de registro que contenha cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente” prevê pena de reclusão, de um a quatro anos, além de multa. “Muitas pessoas fazem o download apenas por curiosidade, mas trata-se de crime”, diz Wendt.

Segundo o delegado, como o site 4shared.com tem servidores e registro em outro país, não é possível estabelecer um prazo para o envio das informações. Os adolescentes que aparecem no vídeo foram ouvidos na última terça-feira (26), e liberados. O caso foi encaminhado à Delegacia para o Adolescente Infrator e ao Ministério Público, que definirão o destino dos jovens.

O caso

Conforme o depoimento dos adolescentes à polícia, o episódio começou durante um jogo de Uno online, no qual foi feita uma aposta. Como a adolescente perdeu o jogo, ela deveria pagar um castigo, exibindo-se diante da webcam para os seguidores do Twitter. Conforme o número de usuários que assistiam à transmissão crescia, a “punição” evoluía, de tirar a roupa até fazer sexo diante da câmera. Mais de 20 mil pessoas acessaram o vídeo durante a exibição em tempo real.

Na delegacia, ambos disseram não terem sido forçados a nada. Depois da repercussão do vídeo, o adolescente excluiu os perfis que mantinha no Twitter, no Orkut e no Formspring. Em um vídeo publicado no YouTube, ele se defende de acusações de que teria drogado a menina antes do ato e diz que não houve pedofilia, uma vez que ambos são menores de idade.

Fonte: Exame, 29 jul 2010

No RS, adolescentes transmitem cenas de sexo ao vivo pela internet

Dois adolescentes, de 16 e 14 anos, prestaram depoimento à polícia do Rio Grande do Sul depois de exibirem cenas de sexo ao vivo pela internet, via Twitcam, no Twitter. As cenas foram transmitidas entre a noite de domingo e a madrugada de segunda-feira, em Porto Alegre. A Delegacia de Repressão a Crimes Informáticos da capital gaúcha foi acionada, inclusive via Twitter, por pessoas que viram as cenas.

Segundo o delegado Emerson Wendt, ele ficou sabendo do que havia acontecido pela conta de seu Twitter pessoal. Ao comprovar que as cenas existiram e foram gravadas, o delegado conseguiu identificar os jovens. Eles foram chamados a prestar esclarecimentos na delegacia, onde foram acompanhados dos pais. O rapaz, de 16 anos, foi ouvido na segunda-feira, e a garota, de 14, nesta terça.

“Eles decidiram que teriam uma relação sexual se o número de acessos ultrapassasse 20 mil”

De acordo com as informações prestadas pelos jovens, eles se conheceram pela internet há cerca de um mês. O primeiro encontro entre eles aconteceu na última sexta-feira. No domingo, eles voltaram a se encontrar e fizeram uma aposta. Num jogo de cartas on-line, o Uno, quem perdesse teria que tirar a roupa e se submeter às carícias do ganhador na webcam. A menina perdeu.

– Eles tiraram as roupas e fizeram carícias. Como as imagens estavam sendo transmitidas pela Twitcam, decidiram que teriam uma relação sexual se o número de acessos ultrapassasse 20 mil. O número de acessos chegou quase a 25 mil, mas a menina desistiu de consumar o ato e pediu que a câmera fosse desligada – informou o delegado Wendt ao GLOBO.

Segundo o delegado, os jovens são de classe média. Eles não foram apreendidos, porque não havia mandado judicial ou foram flagrados nas cenas. Por isso, eles foram liberados depois do depoimento. O caso será encaminhado ao Departamento Estadual da Criança e do Adolescente, que deve enviar ao Ministério Público. O MP deverá decidir que tipo de medida socioeducativa será aplicada aos jovens.

Os pais não devem ser punidos pelo ato dos filhos. Os pais disseram ao delegado que não sabiam que o estava acontecendo.

O delegado disse que uma terceira pessoa que teria gravado e postado as imagens num site internacional está sendo procurada. Ela poderá ser indiciada por divulgar imagens pornográficas.

Fonte: O Globo, 28 jul 2010

Ocho de cada diez usuarios de Twitter lo usan con fines profesionales

EUROPA PRESS, 02.02.2010

Ocho de cada diez usuarios de Twitter usan esta red social para establecer y mejorar sus contactos profesionales, según se desprende del primer estudio sobre Twitter como generador y difusor de innovación, que ha sido patrocinado por la Comunidad de Madrid.

El estudio, presentado por el gerente adjunto del Instituto Madrileño de Desarrollo (IMADE), Alvaro de Arenzana, y el director de Cool Insights, Víctor Gil, tiene como principal objetivo explicar cómo y por qué la red social de los 140 caracteres se ha convertido en un referente de generación y difusión de la innovación. El primer estudio Twitter como generador y difusor de innovación analiza los datos recogidos sobre una muestra de más de 1.000 usuarios de esta red de microblogging.

  • El estudio ha detectado un cambio en el último año en el perfil de usuario de Twitter: la edad media de los usuarios ha pasado de los 28 años en 2008 a los 33 años en 2009. También se ha producido un incremento del número de mujeres que utilizan la aplicación con respecto al 2008 (22% frente a 31%) y ha aumentado un 13% el número de usuarios que utilizan Twitter varias veces al día, pasando de un 48% en 2008 a un 79% en 2009.
  • En cuanto al uso que éstos hacen de la aplicación, el estudio resalta que se ha cuadriplicado en aquellos que hacen un uso estrictamente profesional (5% frente a 21% en 2009), mientras que los que lo utilizan sólo por un interés personal ha caído a la mitad (50% frente a 21%). Se ha duplicado también, el número de personas que sigue a medios de comunicación y a empresas.
  • El estudio también analiza tres características de Twitter que hacen que este sea un espacio que favorezca y fomente la innovación y el intercambio profesional. Es un espacio de difusión e intercambio de conocimiento: para el 54% de los usuarios estudiados, Twitter es un lugar excelente para mantenerse al día de lo que ocurre en Internet. A menudo lo utilizan para compartir noticias (64%), o links a páginas que se consideran de interés (60%).
  • Es un espacio que favorece la creatividad, donde las ideas y propuestas fluyen: el 46% de los usuarios, utiliza Twitter para comunicar ideas o reflexiones, y lo que es más importante, más de 86% de los usuarios retuitea las actualizaciones de sus contactos, lo que favorece la circulación de ideas. Además se trata de un lugar en el que se configuran redes sociales: el promedio de follower en la red es de 226 contactos, el 82% es seguidor de gente con la que no tiene un contacto directo, y el principal motivo para decidir si seguir a un nuevo contacto es el interés que suscita lo que tuitea (7,8 en una escala de 0 a 10).
  • En tercer lugar, el estudio presenta las conclusiones que convierten a Twitter en una herramienta que fomenta y promueve la innovación. A diferencia de otras redes sociales, en Twitter los intereses profesionales están conectados con los personales y más de la mitad de los usuarios interactúa personal y profesionalmente (57%) en la red. El 78 por ciento de los usuarios lo utilizan profesionalmente, y destacan de él que es una herramienta útil para mejorar profesionalmente (68%), promocionarse (75%) o relacionarse con otros expertos del sector (87%).
  • Además, el 96% de los encuestados reconoce que es un espacio idóneo para conocer gente con ideas y proyectos interesantes, el 86% afirma que favorece la colaboración entre profesionales, y el 80% lo utiliza para hacer networking, al ser un espacio en el que tiene lugar la conversación de una manera activa.
  • Por último, Twitter representa el paradigma del “always on”, ya que más de 81% accede a él varias veces al día y los usuarios dedican de promedio más de una hora diaria a estar conectados a la Red.