Arquivo da categoria: Comportamento

Los 10 países con mayor índice de embarazos precoces

[La Patilla, 21 jun 11] Los embarazos en adolescentes se han convertido en un problema de salud pública en México. De acuerdo con cifras de la Secretaría de Salud, actualmente, tres de cada diez mujeres se convierten en madres antes de cumplir 20 años.

También mencionan que entre 40 y 60 por ciento de los embarazos entre las jóvenes, no son deseados.

Por ello, la Secretaría de Salud, lanzó una campaña con el objetivo de trabajar en la prevención entre las adolescentes; pues el embarazo en una mujer menor de 20 años es considerado por la Organización Mundial de la Salud como de alto riesgo, ya que puede morir.

Actualmente, más del 13 por ciento de las defunciones maternas ocurre en mujeres menores de 20 años. Además, es un factor que incide de manera directa en la aparición de las malformaciones congénitas en los recién nacidos.

En los últimos cinco años se ha detectado que la edad promedio en la que los adolescentes inician su vida sexual, es entre los 13 y 14 años de edad.

Las menores de 15 años, tienen cinco veces más riesgo de morir durante su embarazo, y más aún, si no asisten a sus revisiones periódicamente. Continue lendo

Perfil del ‘prostituidor’: casado, con hijos y de entre 30 y 50 años

[EFE, 20 Minutos, 20 jun 11] Varias organizaciones de mujeres se han unido para pedir el fin de la impunidad del “prostituidor” por considerar que solo castigando el consumo de prostitución se acabará con esta forma de esclavitud y degradación de la mujer.

Apuestan por cambiar la palabra “cliente” por la de “prostituidor” Como primera medida apuestan por cambiar la palabra “cliente” por la de “prostituidor” puesto que “el lenguaje sirve para dar significado a las cosas y la palabra cliente normaliza un negocio de esclavitud e invisibiliza a los verdaderos responsables de la prostitución”.Además, piden medidas específicas de penalización del prostituidor y del “intermediario”, considerado como tal todo aquel que se beneficie de la prostitución, incluidos los propietarios de bares o locales que sirven de lugar de encuentro para una “supuesta prostitución libre”. Continue lendo

Currículo abre porta, comportamento fecha

[Estadão, 20 jun 11] Um currículo irretocável é a porta de entrada para um profissional em uma empresa. Se o documento define sua chegada, no entanto, é seu comportamento, que pode antecipar sua saída.

Segundo empresas de recrutamento e especialistas em recursos humanos, não adianta um funcionário acumular qualidades como alta capacitação, idiomas na ponta da língua ou larga experiência no mercado se não estiver em sintonia com o estilo da empresa. Ou, ainda, se for desrespeitoso com colegas, mostrar traços de inflexibilidade ou ser pouco aberto a mudanças – que hoje ocorrem em alta velocidade nas corporações.

A diretora da consultoria Grupo Soma Desenvolvimento Corporativo, Jane Souza, resume a importância da atitude pessoal do funcionário para sua permanência em uma empresa: “A tendência atual do mercado é de que 25% de sua permanência na companhia dependa de sua capacidade profissional e 75% do seu comportamento”, explica. Continue lendo

Itália obriga casal a se separar após marido mudar de sexo

[Assimina Vlahou, BBC Brasil, 17 jun 11] A Justiça italiana obrigou um casal da cidade de Bolonha a se separar contra a própria vontade, depois que o homem trocou de sexo e se tornou mulher.

Alessandro Bernaroli, 40, se submeteu a uma operação de troca de sexo em 2009, quatro anos após ter se casado no civil e no religioso. Ele passou a se chamar de Alessandra e não tinha a intenção de se separar da mulher. Nem ela dele.

Em outubro do ano passado, um tribunal de Modena, cidade onde foi celebrado o casamento, reconheceu que o casal tinha o direito de permanecer unido legalmente.

Agora, uma sentença do tribunal de apelação de Bolonha, onde eles moram, impôs o divorcio, alegando falta de diversidade sexual entre os cônjuges. Continue lendo

ONU aprova resolução de igualdade para homossexuais

[Folha SP, 17 jun 11] O Conselho de Direitos Humanos da ONU (Organização das Nações Unidas) condenou pela primeira vez a discriminação com base na orientação sexual ao aprovar uma resolução histórica destinada a promover a igualdade dos indivíduos sem distinção.

A resolução afirma que “todos os seres humanos nascem livres e iguais no que diz respeito a sua dignidade e seus direitos e que cada um pode se beneficiar do conjunto de direitos e liberdades (…) sem nenhuma distinção”.

O texto, apresentado pela África do Sul, estabelece ainda um painel para rever leis discriminatórias e as violências contra as pessoas por sua orientação sexual ou identidade de gênero em todo o mundo.

A resolução foi aprovada por 23 votos a favor, contra 19 contrários e três abstenções. Entre os que aprovaram a medida está o Brasil, Estados Unidos e países da União Europeia. Continue lendo

A hora da maturidade: uma nova abordagem da temática homossexual

[Por Tim Stafford, Cristianismo Hoje, 29 ago 2010] Maior entidade cristã de apoio a ex-gays, ministério Exodus International investe em uma nova abordagem da temática homossexual.

Desde o início dos anos 1970, um movimento de resistência ao comportamento homossexual tem ganhado força ao apregoar a possibilidade de um gay mudar sua orientação sexual graças à fé cristã. Baseados na Bíblia Sagrada, que condena o comportamento gay classificando-o como “abominação contra Deus”, os evangélicos defendem que a homossexualidade é um pecado que precisa ser combatido. As armas desta batalha são os testemunhos daqueles que garantem que, graças a Jesus, mudaram seu estilo de vida. Por outro lado, a sociedade moderna tende a defender que a orientação sexual é coisa que nasce com o indivíduo – e, portanto, seria impossível alterá-la sem acarretar violentos transtornos emocionais. O debate, que tem esquentado em todo o mundo, prosseguiu em junho último, quando o Exodus Internacional, maior grupo ministerial de orientação cristã que trata do assunto, promoveu sua 32ª Conferência Anual em Irvine, no estado americano da Califórnia.

O que se discutiu ali é se a abordagem evangélica no trato da questão tem sido a mais apropriada. Apesar dos inúmeros relatos de mudança – não se fala em “cura”, uma vez que, há pelo menos 30 anos a homossexualidade já não é vista como doença –, a postura evangélica tradicional já não tem rendido resultados satisfatórios. Além disso, o patrulhamento da militância gay, apoiada por expressivos setores da mídia e da sociedade, tem conseguido isolar os grupos cristãos mais incisivos. Que o digam, principalmente, aqueles que, após passarem um período seguindo fielmente o que diz a Palavra de Deus, acabaram saindo novamente do armário e retornaram à prática sexual homossexual. Durante a conferência mesmo, três ex-integrantes do Exodus deram entrevistas falando de sua desilusão com a possibilidade de uma mudança de comportamento. Continue lendo

Quatro milhões de idosos sofrem maus-tratos na Europa por ano

[Folha SP, 16 jun 11] Pelo menos quatro milhões de idosos sofrem abusos físicos a cada ano na Europa e cerca de 2.500 são mortos por um membro da família, segundo um relatório publicado nesta quinta-feira pela OMS (Organização Mundial da Saúde).

Os idosos são vítimas de humilhações como bofetadas, murros, socos, queimaduras e cortes e são trancados em seus quartos durante horas ou até dias, afirma o relatório divulgado durante a 3ª conferência europeia de prevenção de maus-tratos e promoção da segurança, realizada em Budapeste.

Segundo o estudo –que analisou a situação dos idosos em 53 países europeus–, além dos quatro milhões que sofrem abusos físicos, 29 milhões são submetidos a agressões psicológicas, como insultos ou ameaças, e seis milhões são vítimas de roubos de dinheiro ou fraudes.

Além disso, cerca de um milhão de idosos sofrem abusos sexuais em forma de assédio, estupros ou exposição à pornografia. Continue lendo

Onda de estupros coletivos causa preocupação e polêmica no Irã

[Folha SP, 16 jun 11] Relatos recentes de estupros coletivos praticados por gangues no Irã estão causando preocupação entre as mulheres e levantando questionamentos sobre valores sociais no país, informa Mohammad Manzarpour, do serviço persa da BBC.

Em uma aldeia religiosa e conservadora perto da cidade de Isfahan, mulheres que participavam de uma festa privada foram sequestradas no ano passado e foram vítimas de estupros coletivos perpetrados por criminosos que as ameaçaram com facas.

Uma semana depois, uma estudante universitária foi atacada e violentada por desconhecidos em um campus fortemente protegido na cidade sagrada de Mashhad.

Em ambos os casos, autoridades acusaram as vítimas de não usarem véus ou hijabs e de comportamento “não islâmico”. Continue lendo

Afeganistão é o pior lugar do mundo para a mulher, diz estudo

Mulheres afegãs carregam água em baldes em meio a um cemitério de Cabul; capital tem infraestrutura precária / Syed Jan Sabawoon / Efe

[Folha SP, 15 jun 11] Uma pesquisa entre especialistas da Fundação Thomson Reuters, de Londres, classificou o Afeganistão como o lugar mais perigoso do mundo para as mulheres viverem. Entre os motivos estão os altos níveis de estupro, violência doméstica, mutilação genital e ataques com ácido.

Congo, Paquistão, Índia e Somália ficaram em segundo, terceiro, quarto e quinto lugares, respectivamente.

O estudo foi encomendado à TrustLaw, um serviço de notícias judiciais da Thomson Reuters e foi divulgado durante o lançamento da seção especializada em mulheres.

“Conflitos constantes, ataques aéreos da Otan e práticas da cultura local fazem do Afeganistão um lugar muito perigoso para as mulheres”, disse Clementina Cantoni, uma ativista humanitária baseada no Paquistão que trabalha para o departamento de ajuda internacional da Comissão Europeia.

O serviço de notícias entrevistou 213 especialistas em gênero de cinco continentes que utilizaram cinco fatores em suas análises: ameaças à saúde, violência sexual, violência não sexual, fatores culturais ou religiosos, falta de acesso a recursos e tráfico humano.

Mulheres estupradas em conflito líbio correm risco de ser mortas por ‘honra’

[Pascale Harter, BBC Brasil, 15 jun 11] Mulheres e meninas líbias que engravidaram durante estupros correm o risco de serem assassinadas por suas próprias famílias, em atos chamados de “mortes honrosas”, advertem agentes humanitários.

Se ao redor do mundo o estupro é um tema sensível, na Líbia o tabu é ainda maior.

“Na Líbia, quando um estupro ocorre, parece que toda a cidade ou aldeia é considerada desonrada”, explica Arafat Jamal, da agência de refugiados da ONU (UNHCR).

Entidades beneficentes do país dizem estar recebendo relatos de que, no oeste do país, que é especialmente conservador, as forças do líder Muamar Khadafi teriam abusado sexualmente de meninas e mulheres diante de seus pais e irmãos. Continue lendo

Internet é apontada como a causa de um em cada cinco divórcios nos EUA

A troca de mensagens nas redes sociais vira prova de traição nos tribunais americanos. Veja como alguns casais lidam com o ciúme no mundo virtual.

[Giovana Teles, Jornal Hoje, 14 jun 11] Números que impressionam: em São Paulo, uma agência de detetives investiga todo mês mais de 70 casos de adultério pela internet. A maioria é confirmada. Nos Estados Unidos, uma pesquisa mostrou que 20% dos processos de divórcio cita uma página de relacionamento como causa da crise.

Para muitos apaixonados não basta dizer “eu te amo”, baixinho, ao pé do ouvido. É preciso que o mundo todo saiba. E aí, a internet é o canal. A rede está cheia de tipos diferentes de casais.

Nayra e Júnior são os ciumentos de carteirinha. Por isso decidiram fazer um perfil único na internet. “Na verdade ela queria que eu excluísse o meu e queria ficar com o dela. Ah, nem pensar”, explica Luiz Carlos dos Santos Júnior, analista de RH. “O casamento juntou duas pessoas em uma só e o perfil também foi junto. Dois perfis em um só”, justifica Nayra Alves de Lima, auxiliar administrativa. Continue lendo

Adultos antes da hora (Adolescência precoce)

Fenômeno da adolescência precoce ganha força, mas pode prejudicar desenvolvimento da juventude cristã.

Curioso este país: ao mesmo tempo em que resiste quando se trata de confiar responsabilidades aos jovens, também estimula a maturidade prematura para encher de lenha a fogueira do consumo. E bem no centro dessa contradição, os adolescentes enfrentam o conflito entre ser tratados como “crianças grandes” ou “pequenos adultos”, de acordo com as conveniências — tanto as próprias quanto as da sociedade. As igrejas evangélicas também encontram alguma dificuldade para lidar com um contingente que abandona a infância cada vez mais cedo.

O conceito de adolescência, em si, não é dos mais precisos. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), essa fase começa aos 10 anos de idade e vai até os 19. Já para o Estatuto da Criança e do Adolescente, ela acontece dos 12 aos 18 anos, sendo esse o padrão assumido pela maioria das igrejas evangélicas ao dividir as turmas da escola bíblica dominical e definir quem faz parte do ministério de adolescentes e que já deve ser promovido aos departamentos de mocidade. Continue lendo